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Home MANCHETE

Morre Niède Guidon, arqueóloga mais importante do Brasil

A cientista realizou trabalhos importantes sobre a presença do homem nas Américas

por editor
4 de junho de 2025
em MANCHETE, REDAÇÃO
Arqueóloga Niède Guidon (Foto: Bob Castro/MTur)

A arqueóloga Niéde Guidon morreu na madrugada desta quarta-feira (4), aos 92 anos, em São Raimundo Nonato, no sul do Piauí. A morte da cientista foi confirmada pela chefe do Parque Nacional da Serra da Capivara, Marian Rodrigues. Niède era conhecida internacionalmente.

Por mais de cinco décadas, a cientista se dedicou à pesquisa sobre a origem do homem nas Américas. Ela defendia que a presença humana no continente americano começou há mais de 50 mil anos, com base em inscrições rupestres e fósseis encontrados na região do Parque Nacional da Serra da Capivara, em São Raimundo Nonato.

Em nota, o Museu da Natureza diz que “Niéde Guidon desvendou os segredos do homem pré-histórico no Brasil”. “Reconhecida internacionalmente, ela dedicou sua vida ao estudo da região do Parque Nacional da Serra da Capivara, no Piauí, onde liderou escavações que mudaram o entendimento sobre a presença humana nas Américas”.

De acordo ainda com a nota, “mais do que uma cientista, Niéde foi uma incansável defensora da preservação do patrimônio cultural e natural do país. Fundou o Museu do Homem Americano e foi responsável por transformar a região da Serra da Capivara de São Raimundo Nonato em um dos mais relevantes sítios arqueológicos do mundo”.

Confira a nota na íntegra:

Morre Niéde Guidon, arqueóloga que desvendou os segredos do homem pré-histórico no Brasil

Faleceu na madrugada desta quarta-feira (4), aos 92 anos, a arqueóloga Niéde Guidon, uma das mais importantes pesquisadoras da história brasileira. Reconhecida internacionalmente, ela dedicou sua vida ao estudo da região do Parque Nacional da Serra da Capivara, no Piauí, onde liderou escavações que mudaram o entendimento sobre a presença humana nas Américas.

Niéde foi pioneira ao defender, com base em evidências arqueológicas, que o povoamento do continente americano teria ocorrido há mais de 50 mil anos — muito antes do que se acreditava até então. Suas descobertas causaram debates acalorados na comunidade científica e colocaram o Brasil no centro das discussões sobre a pré-história das Américas.

Mais do que uma cientista, Niéde foi uma incansável defensora da preservação do patrimônio cultural e natural do país. Fundou o Museu do Homem Americano e foi responsável por transformar a região da Serra da Capivara de São Raimundo Nonato em um dos mais relevantes sítios arqueológicos do mundo. Lutou, por décadas junto a sua equipe, para garantir investimentos e infraestrutura para o parque. enfrentando com firmeza o abandono do Estado.

Sua trajetória é marcada pela paixão, pela persistência e por uma visão generosa da ciência como instrumento de transformação social. Graças ao seu trabalho, milhares de estudantes, pesquisadores e moradores da região foram impactados, e a Serra da Capivara se tornou um símbolo do nosso passado mais remoto.

Niéde Guidon deixa um legado imensurável para a ciência, a cultura e a história do Brasil. Seu nome estará para sempre gravado nas pedras que ajudou a revelar — e nos corações de todos que sonham com um país que valorize seu patrimônio e seus cientistas.

 

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