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Home EDNALDO CÍCERO

Entre 1997 e 2022, mais de 100 mil piauienses passaram a viver em outros estados

O estado teve um saldo migratório negativo no período, de acordo com o Censo 2022 do IBGE

por editor
27 de junho de 2025
em EDNALDO CÍCERO

O Piauí perdeu 13.274 habitantes no saldo migratório entre os anos de 1997 e 2022, de acordo com os dados do Censo Demográfico 2022: Fecundidade e migração: Resultados preliminares da amostra, divulgados hoje (27) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

No período, segundo o levantamento, 100.877 piauienses passaram a viver em outros estados, enquanto 87.603 trocaram outras unidades da federação pelo Piauí. O estado é o quinto em perda de pessoas no processo migratório, atrás de Sergipe (6.036), Rio Grande do Norte (4.633), Roraima (2.738) e Ceará (697).

Ainda de acordo com os estudos do IBGE, mais de 1 milhão de pessoas nascidas no Piauí estava residindo em outras regiões em 2022. Destas, 317 mil fixaram residência em São Paulo, em busca de melhores condições de vida. Esse número representa 31% daqueles que abandonaram o seu local de origem nas últimas décadas.

Por outro lado, os maranhenses representam a maior proporção de pessoas de fora que adotaram as terras piauienses: 113 mil imigrantes, ou 3,46% da nossa população.

Unidades da Federação Imigrantes Emigrantes Saldo Migratório Taxa líquida de migração
Santa Catarina 503.580 149.230 354.350 4,66%
Goiás 371.355 184.528 186.827 2,65%
Minas Gerais 426.265 319.766 106.499 0,52%
Mato Grosso 206.858 102.920 103.938 2,84%
Paraná 327.943 242.898 85.045 0,74%
Paraíba 119.695 88.743 30.952 0,78%
Espírito Santo 102.402 74.534 27.868 0,73%
Mato Grosso do Sul 105.941 88.267 17.674 0,64%
Tocantins 71.887 65.856 6.031 0,40%
Ceará 135.791 136.488 -697 -0,01%
Roraima 19.618 22.356 -2.738 -0,43%
Rio Grande do Norte 61.447 66.080 -4.633 -0,14%
Sergipe 52.329 58.365 -6.036 -0,27%
Piauí 87.603 100.877 -13.274 -0,41%
Amapá 17.439 35.024 -17.585 -2,40%
Rondônia 43.317 66.076 -22.759 -1,44%
Acre 10.226 33.970 -23.744 -2,86%
Pernambuco 145.645 187.131 -41.486 -0,46%
Bahia 285.774 327.323 -41.549 -0,29%
Alagoas 74.772 117.402 -42.630 -1,36%
Amazonas 45.789 92.147 -46.358 -1,18%
Rio Grande do Sul 134.678 212.517 -77.839 -0,72%
São Paulo 736.380 825.958 -89.578 -0,20%
Pará 155.327 249.424 -94.097 -1,16%
Distrito Federal 116.581 216.174 -99.593 -3,53%
Maranhão 130.658 259.886 -129.228 -1,91%
Rio de Janeiro 167.214 332.574 -165.360 -1,03%
Veja mais dados do Censo 2022 do IBGE:

19,2 milhões de pessoas viviam fora de sua região de nascimento, sendo que 10,4 milhões (54,0%) nasceram na Região Nordeste. Destaca-se que 6,8 milhões (65,5%) de nordestinos migrantes residiam na Região Sudeste.

As regiões Nordeste (96,6%) e Sul (91,9%) registraram os maiores percentuais de população residente em sua própria região de nascimento.

29,0 milhões de pessoas residiam em unidades da federação distintas de seus locais de nascimento. São Paulo tinha o maior volume de não naturais residindo em seu território: 8,6 milhões de pessoas. Por outro lado, 2,9 milhões de paulistas moravam em outros estados.

Bahia e Minas Gerais foram as unidades da federação que mais perderam naturais ao longo da história, com 3,4 e 3,5 milhões de pessoas, respectivamente, vivendo em estados distintos de seus locais de nascimento.

Já para a análise de data fixa, ou seja, considera como período de análise o local de residência das pessoas 5 anos antes da data de referência do Censo, Santa Catarina apresentou o maior saldo migratório e a maior taxa líquida de migração em 2022. Entre 2017 e 2022, o estado registrou um ganho populacional de 354 mil pessoas, uma contribuição de 4,66% à sua população total. Esse fenômeno marca uma mudança histórica, uma vez que São Paulo exibia o maior saldo desde a introdução do quesito de data fixa nos Censos Demográficos em 1991.

Entre as unidades da federação do Nordeste destaca-se a Paraíba, que apresentou Taxa Líquida de Migração de 0,78% em decorrência de um saldo migratório positivo de 31 mil indivíduos. Esse resultado representa o primeiro saldo positivo observado no estado desde 1991 e é relevante por ser o único estado na Região a registrar taxa positiva no ano de 2022.

Esse saldo migratório positivo da Paraíba foi impulsionado pelos fluxos oriundos de São Paulo (22,3%) e Rio de Janeiro (20,0%), possivelmente vinculada ao movimento de retorno, assim como de Pernambuco (20,4%), refletindo a interconexão entre os dois estados, especialmente na dinâmica econômica e nas relações de mercado de trabalho.

Com informações do IBGE

 

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