A campanha nacional acontece em todo o país. A coleta de material deve ser feita por parentes em primeiro grau da pessoa desaparecida.

A Campanha Nacional de Coleta de DNA de Familiares de Pessoas Desaparecidas em todos os estados e no Distrito Federal começou segunda-feira (14) e vai até sexta-feira (18). Promovida pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública, o objetivo é possibilitar a identificação de pessoas desaparecidas por meio de exames e bancos de perfis genéticos. Hoje é Dia D da campanha.
Em Teresina, a coleta do material acontece no Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa, localizado na Avenida Pedro Freitas, no bairro Vermelha, zona Sul. A coleta voluntária deve ser feita, preferencialmente, por parentes de primeiro grau da pessoa desaparecida, seguindo a ordem de preferência: pai e mãe; filhos; irmãos.
A campanha foi lançada dia 25 de maio pela Secretaria Nacional de Segurança Pública (Senasp), através da RIBPG – Rede Integrada de Bancos de Perfis Genéticos, data referente ao dia Internacional da Criança Desaparecida. No Piauí, o trabalho é coordenado pelo Instituto de DNA Forense do estado.
O procedimento de coleta é indolor e não invasivo e que os familiares podem apresentar inclusive objetos de uso pessoal da pessoa desaparecida, tal como, escova de dentes, aparelho de barbear, entre outros.