Sindicato prepara manual para retorno do comércio
De acordo com o presidente do Sindicato dos Lojistas, Tertulino Passos, os empregados foram treinados para a retomada das atividades.
O comércio varejista e atacadista de Teresina reabre na próxima segunda-feira (27) com uma série de medidas para garantir a segurança dos clientes e empregados, por conta da pandemia do novo coronavírus.
O Sindicato dos Lojistas do Comércio do Estado do Piauí (Sindilojas-PI) elaborou um manual de com orientações baseadas nos órgãos oficiais de saúde.
Tertulino Passos, presidente do Sindilojas-PI, disse que as lojas estão preparadas para receber os clientes de forma segura e ressalta que a colaboração de todos será crucial para as demais fases de abertura comercial.
“Estamos preparados para receber os clientes, todos os lojistas estão adaptados a esses novos formatos de atendimento e os colaboradores já foram treinados para atuarem de forma segura em seus postos de trabalho”, disse o presidente.
Veja as principais recomendações, de acordo com o site do Sindilojas:
– Sinalização no chão com fita adesiva para indicar o distanciamento mínimo entre as pessoas;
– O sistema de ar-condicionado deverá estar desligado e as portas dos estabelecimentos abertas;
– Lojas com elevadores deverão funcionar com 1/3 da sua capacidade;
– Os provadores devem ser higienizados após a utilização;
– As roupas ao serem usadas devem passar por um processo de vaporização e somente após 24 horas deverão retornar para as vitrines;
– As máquinas de cartão deverão estar protegidas com filme PVC e higienizadas com álcool 70%, antes e depois de serem utilizadas;
– Após a saída do cliente, o balcão e as superfícies da loja devem ser limpos com álcool;
Medidas que devem ser adotadas pelos funcionários
– Os cabelos deverão estar presos, e se possível devem ser lavados todo os dias como medida de prevenção;
– Manter as unhas cortadas e sem esmaltes, com o objetivo de facilitar a higienização das mãos;
– Celulares de uso pessoal devem ficar guardados durante o expediente, uma vez que os smartphones acumulam fungos, bactérias e vírus.